Depressão

O que é?

Depressão é uma doença psíquica que consiste em uma tristeza intensa e sentimento constante de desesperança. Veja-se que, sentir tristeza, principalmente em determinados momentos difíceis da vida é algo comum. Assim, é comum sentir-se triste diante da perda de um ente querido, término de um relacionamento, divórcios, mudanças na carreira, etc. Por outro lado, um indivíduo deprimido pode ter intensos sentimentos de tristeza mesmo sem passar por esse tipo de situação. A depressão deve ser vista com seriedade, pois, afeta o cotidiano do indivíduo em várias esferas de sua vida.

Sintomas
Os sintomas da Depressão se assemelham com outros decorrentes de diversos distúrbios psíquicos. Os sintomas mais comuns observados em pacientes depressivos são:
  • Tristeza intensa;
  • Alterações no apetite (fome excessiva ou falta de apetite);
  • Perda do prazer na realização de atividades quotidianas;
  • Cansaço excessivo, físico e mental;
  • Dores de cabeça persistentes;
  • Sentimentos persistentes de fracasso e incapacidade de realização;
  • Dores musculares;
Tratamento
Como na maior parte dos distúrbios mentais, o tratamento para aqueles que sofrem com a Depressão é psicoterápico. Ou seja, o tratamento é desenvolvido por meio de sessões de psicoterapia que consiste em um método de tratamento psicológico que utiliza a relação entre o profissional e o paciente. Nas sessões de psicoterapia o psicólogo, ao lado do paciente, irá investigar as causas dos sintomas que trazem sofrimento a vida do paciente. Assim, o tratamento psicoterápico tem objetivo de resgatar, recontar e desenrolar a história de vida do paciente, para que ele possa se libertar de amarras que não são visíveis. A ajuda do profissional é importante para a identificação dessas amarras que impedem o desenvolvimento emocional do paciente e podem impactar nas suas possibilidades de crescimento em diversas áreas de sua vida. No caso do tratamento da depressão, a psicoterapia é essencial, pois, o psicólogo tem ferramentas para descobrir junto com o paciente os motivos que o levam a perder o prazer na realização de atividades que antes lhe agradava. Além da psicoterapia, o uso de medicações antidepressivas e ansiolíticas pode ser necessário para amenizar os sintomas e auxiliar o paciente na retomada das atividades quotidianas. Atenção, a prescrição de mediações deve ser sempre feita por psiquiatras.

Angústias / Mal Estar

O que é

A angústia é considerada uma percepção psicológica caracterizada pela mudança de humor, perda de paz interior, dor, insegurança, ressentimento, mal-estar e profunda tristeza. Ou seja, ela é a junção de questões emocionais e físicas que podem chegar ao limite de nos impedir de realizar tarefas cotidianas ou provocar isolamento. Entre os especialistas em psicologia, a angústia pode estar associada a outros problemas ligados ao bem-estar emocional como a depressão, e que pode dar origem a doenças psicossomáticas.

Sintomas
  • Excesso de pensamentos negativos;
  • Crises de ansiedade;
  • Batimentos cardíacos rápidos e descontrolados;
  • Dores no peito e sensação de aperto na garganta;
  • Dificuldades para respirar e sensação de sufocamento;
  • Inquietação;
Tratamentos
Como na maior parte dos distúrbios mentais, o tratamento para aqueles que sofrem com angístia é psicoterápico. Ou seja, o tratamento é desenvolvido por meio de sessões de psicoterapia que consiste em um método de tratamento psicológico que utiliza a relação entre o profissional e o paciente. Nas sessões de psicoterapia o psicólogo, ao lado do paciente, irá investigar as causas dos sintomas que trazem sofrimento a vida do paciente. Assim, o tratamento psicoterápico tem objetivo de resgatar, recontar e desenrolar a história de vida do paciente, para que ele possa se libertar de amarras que não são visíveis. A ajuda do profissional é importante para a identificação dessas amarras que impedem o desenvolvimento emocional do paciente e podem impactar nas suas possibilidades de crescimento em diversas áreas de sua vida. Além da psicoterapia, o uso de medicações antidepressivas e ansiolíticas, prescrita por psiquiatras, pode amenizar os sintomas em casos graves Área de anexos

Síndrome de Burnout

O que é?

A Síndrome de Burnout é um distúrbio psíquico intimamente ligado a questões da vida profissional e ao dia-a-dia no ambiente de trabalho. Em inglês, o termo burn out significa algo como “queimar por completo”. O termo em inglês é perfeitamente compreensível, pois, pessoas que sofrem dessa síndrome encontram-se em um estado de verdadeiro esgotamento físico e mental.

Sintomas
Os sintomas da Síndrome de Burnout se assemelham com outros decorrentes de diversos distúrbios psíquicos. A grande diferença é a relação direta desses sintomas com as situações da vida profissional. Alguns dos sintomas mais comuns observados nas pessoas que sofrem com a síndrome de Burnout: Alterações no apetite; Cansaço excessivo, físico e mental, em níveis que beiram o insuportável; Dores de cabeça persistentes; Sentimentos persistentes de fracasso e incapacidade de realização;
  • Alterações no apetite;
  • Cansaço excessivo, físico e mental, em níveis que beiram o insuportável;
  • Dores de cabeça persistentes;
  • Sentimentos persistentes de fracasso e incapacidade de realização;
  • Alterações de humor repentinas;
  • Dores musculares;
  • Alterações gastrointestinais
Tratamento
Como na maior parte dos distúrbios mentais, o tratamento para aqueles que sofrem com a Síndrome de Burnout é psicoterápico. Ou seja, o tratamento é desenvolvido por meio de sessões de psicoterapia que consiste em um método de tratamento psicológico que utiliza a relação entre o profissional e o paciente. Nas sessões de psicoterapia o psicólogo, ao lado do paciente, irá investigar as causas dos sintomas que trazem sofrimento a vida do paciente. Assim, o tratamento psicoterápico tem objetivo de resgatar, recontar e desenrolar a história de vida do paciente, para que ele possa se libertar de amarras que não são visíveis. A ajuda do profissional é importante para a identificação dessas amarras que impedem o desenvolvimento emocional do paciente e podem impactar nas suas possibilidades de crescimento em diversas áreas de sua vida. Além da psicoterapia, o uso de medicações antidepressivas e ansiolíticas, prescrita por psiquiatras, pode amenizar os sintomas em casos graves. Saiba Mais

Síndrome do Pânico

O que é?

A Síndrome do Pânico é uma espécie de transtorno de ansiedade que consiste em recorrentes crises repentinas de medo e desespero sem que haja um motivo aparente. Durante essas crises, o indivíduo pode experimentar sensações de intensa ansiedade e forte desespero de que algo ruim lhe aconteça. As crises de pânico não têm motivo aparente, podendo manifestar-se em diversas situações. Dessa forma, indivíduos que sofrem com esse transtorno podem começar a evitar a frequentar os locais onde vivenciaram crises de pânico. Por isso, sem tratamento, essa doença pode limitar extremamente a vida de quem sofre com ela. No filme Copy Cat, a personagem da atriz Sigourney Weaver sofre com a doença ao ponto de não conseguir sair de casa.

Sintomas
  • Sensação de perigo;
  • Medo de perder o controle;
  • Medo de morrer de repente;
  • Calafrios e palpitações, com taquicardia;
  • Sudorese exacerbada;
  • Sensação de falta de ar e sufocamento;
Tratamento
Como na maior parte dos distúrbios mentais, o tratamento para aqueles que sofrem com a Síndrome do Pânico é psicoterápico. Ou seja, o tratamento é desenvolvido por meio de sessões de psicoterapia que consiste em um método de tratamento psicológico que utiliza a relação entre o profissional e o paciente. Nas sessões de psicoterapia o psicólogo, ao lado do paciente, irá investigar as causas e os gatilhos que fazem com que o paciente se sinta desesperado e com medos que não encontram sentido no mundo real. No caso do tratamento da Síndrome do Pânico, a psicoterapia é essencial, pois, o psicólogo tem ferramentas para descobrir junto com o paciente os motivos que os leva a às crises de pânico sem causas aparentes. Esse reconhecimento é essencial para que o paciente possa desenvolver uma vida saudável e estruturada. Para alcançar esse nível de autoconhecimento libertador, a psicoterapia e o psicólogo são aliados imprescindíveis no tratamento da Síndrome do Pânico. Sempre em companhia da psicoterapia, o uso de medicações ansiolíticas pode ser necessário para amenizar os sintomas e auxiliar o paciente no controle de sua vida quotidiana.

Dependências Químicas e Alcoólicas

O que é?

A dependência química é uma doença complexa que consiste na compulsão pelo uso de alguma substância como drogas ilícitas (como cocaína, maconha, cocaína, anfetaminas) ou lícitas (tabaco, álcool e medicamentos psicotrópicos) apesar das consequências negativas desse uso. As dependências químicas de diversos tipos de substâncias, quando não tratada, pode ser responsável pelo esgotamento da vida do doente e já foi retratada em diversas obras literárias e em produções cinematográficas e na dramaturgia nacional. Ainda nesse sentido, sobre o drama que vive o dependente químico é válida a citação de Saint-Exupéry no clássico “O Pequeno Príncipe” quando a personagem principal visita o planeta do bêbado: “O planeta seguinte era habitado por um bêbado. Esta visita foi muito curta, mas deixou o principezinho mergulhado numa profunda tristeza. – Que fazes aí? – perguntou ele ao bêbado, que se encontrava silenciosamente acomodado diante de inúmeras garrafas vazias e diversas garrafas cheias. – Eu bebo – Respondeu o bêbado, com ar triste. – Por que bebes? – perguntou-lhe o pequeno príncipe. – Para esquecer – respondeu o beberrão. – Esquecer o quê? – indagou o principezinho, que já começava a sentir pena dele. – Esquecer que eu tenho vergonha – confessou o bêbado, baixando a cabeça. – Vergonha de quê? – perguntou o príncipe, que desejava socorrê-lo. – Vergonha de beber! – concluiu o beberrão, encerrando-se definitivamente no seu silêncio. E o pequeno príncipe foi-se embora, perplexo.”

Sintomas
  • compulsão pelo uso de determinada substância;
  • uso abusivo de substância mesmo após a constatação das consequências negativas do abuso na vida do indivíduo;
  • abandono de outras atividades que não estejam relacionadas com o uso da substância;
  • falta de controle do uso da substância;
Tratamentos
O tratamento da dependência química, como na maior parte dos transtornos mentais é psicoterápico. Muitas vezes, o uso abusivo de substâncias químicas está relacionado com questões emocionais não resolvidas e a psicoterapia ajuda o paciente a identificar esses problemas mais profundos. Nas sessões de psicoterapia o psicólogo, ao lado do paciente, irá investigar as causas e os gatilhos que fazem com que o paciente sinta a necessidade de usar substâncias químicas que lhe causam prejuízos. No caso do tratamento da dependência química, a psicoterapia é essencial, pois, o psicólogo tem ferramentas para descobrir junto com o paciente os motivos que os ao consumo abusivo de substância química. Esse reconhecimento é essencial para que o paciente possa desenvolver uma vida saudável e estruturada. Para alcançar esse nível de autoconhecimento libertador, a psicoterapia e o psicólogo são aliados imprescindíveis no tratamento da dependência química. Além da psicoterapia, muitos pacientes podem se sentir ajudados por meio de grupos de apoio como os alcoolicos ou narcóticos anônimos. Ainda, sempre em companhia da psicoterapia, o uso de medicações para lidar com problemas como a depressão e outras comorbidades que afetam dependentes químicos podem auxiliar no tratamento. Atenção, toda medicação deve ser prescrita por médico psiquiatra.

Transtornos do Controle de Impulsos (TCI)

O que é?

Uma maneira fácil de entender o TCI, é quando observamos uma criança que vê um doce. Ela olha o doce, gosta do doce, quer o doce, automaticamente estende a mão para alcançar aquele doce. Assim é o comportamento de uma pessoa com TCI diante de seu desejo. É difícil para quem tem TCI, integrar um julgamento entre o desejo e a ação, pois o desejo imediato deve ser instantaneamente satisfeito sem que as consequências sejam levadas em consideração.

Saiba Mais

Transtorno Explosivo Intermitente

O que é?

O TEI é determinado pela incapacidade que o indivíduo tem de gerenciar seus impulsos agressivos. As pessoas que sofrem desse transtorno são levadas a ter comportamentos agressivos, ataques de fúria, completamente desproporcionais. Qualquer que seja a natureza da agressão é comum o paciente sentir arrependimento, vergonha, culpa ou tristeza após a explosão.

Sintomas
  • Explosões de agressividade não controladas
  • Comportamento agressivo desproporcional
  • Comportamentos agressivos não premeditados
  • Sentimentos de vergonha, culpa, arrependimentos, tristeza após as explosões
  • Jogar ou quebrar objetos independentemente de seu valor
Tratamento
Como na maior parte dos distúrbios mentais, o tratamento para aqueles que sofrem com TEI é psicoterápico. Ou seja, o tratamento é desenvolvido por meio de sessões de psicoterapia que consiste em um método de tratamento psicológico que utiliza a relação entre o profissional e o paciente. Nas sessões de psicoterapia o psicólogo, ao lado do paciente, irá investigar as causas dos sintomas que trazem sofrimento a vida do paciente. Assim, o tratamento psicoterápico tem objetivo de resgatar, recontar e desenrolar a história de vida do paciente, para que ele possa se libertar de amarras que não são visíveis. A ajuda do profissional é importante para a identificação dessas amarras que impedem o desenvolvimento emocional do paciente e podem impactar nas suas possibilidades de relacionamentos afetivos, vida em sociedade e desenvolvimento profissional. Além da psicoterapia, o uso de medicações antidepressivas e ansiolíticas, prescrita por psiquiatras, pode amenizar os sintomas em casos graves.

Transtorno Bipolar

O que é?

O transtorno bipolar é uma doença psíquica consistente em drásticas alterações de humor que interferem na qualidade de vida do indivíduo. Em outros tempos, a doença era conhecida pelo nome “psicose maníaco-depressiva”. Com efeito, as pessoas que sofrem do transtorno bipolar são acometidas por períodos de intensa depressão com episódios de mania (fase maníaca). Nos momentos de depressão, a pessoa apresenta tristeza extrema e tem dificuldades em realizar suas tarefas quotidianas. A mania, por sua vez, consiste em uma situação de humor elevado no qual a pessoa pode vivenciar sentimentos de grandeza, fala acelerada, felicidade extrema, sentimentos de alto potencial de realização. A pessoa que sofre do transtorno bipolar vive períodos de extrema depressão e outros em que crê que tudo lhe é possível. Esse desequilíbrio gera grande prejuízo para a vida emocional da pessoa que assume grandes responsabilidades nas fases de mania e tem grandes problemas para manter simples hábitos do dia a dia nas fases depressivas. Com tratamento, as pessoas que sofrem com o transtorno bipolar têm grandes chances de desenvolver uma vida sadia e bem estruturada.

Sintomas
Os sintomas do transtorno bipolar variam de acordo com a fase da doença. Na fase depressiva da doença, os sintomas geralmente experimentados são:
  • Tristeza intensa;
  • Alterações no apetite (fome excessiva ou falta de apetite);
  • Perda do prazer na realização de atividades quotidianas;
  • Cansaço excessivo, físico e mental;
  • Dores de cabeça persistentes;
  • Sentimentos persistentes de fracasso e incapacidade de realização;
  • Dores musculares;
Na fase maníaca da doença, os sintomas geralmente experimentados são:
  • Alegria exacerbada sem motivo aparente;
  • Agir inconsequente/impulsivo;
  • Sentimentos de grandeza e de capacidade de realização;
  • Fala acelerada;
  • Necessidade de sono reduzida;
Tratamento
Como na maior parte dos distúrbios mentais, o tratamento para aqueles que sofrem com o Transtorno Bipolar é psicoterápico. Ou seja, o tratamento é desenvolvido por meio de sessões de psicoterapia que consiste em um método de tratamento psicológico que utiliza a relação entre o profissional e o paciente. Nas sessões de psicoterapia o psicólogo, ao lado do paciente, irá investigar as causas dos sintomas que trazem sofrimento a vida do paciente. Assim, o tratamento psicoterápico tem objetivo de resgatar, recontar e desenrolar a história de vida do paciente, para que ele possa se libertar de amarras que não são visíveis. A ajuda do profissional é importante para a identificação dessas amarras que impedem o desenvolvimento emocional do paciente e podem impactar nas suas possibilidades de crescimento em diversas áreas de sua vida. No caso do tratamento do transtorno bipolar, a psicoterapia é essencial, pois, o psicólogo tem ferramentas para descobrir junto com o paciente os gatilhos que o leva a períodos depressivos ou à fase maníaca da doença. Esse reconhecimento é essencial para que o paciente possa desenvolver uma vida saudável e estruturada. Ao (re) conhecer as situações que encadeiam episódios maníacos e depressivos o paciente pode prevenir o desenvolvimento de ambos os estágios da doença. Para alcançar esse nível de autoconhecimento libertador, a psicoterapia e o psicólogo são aliados imprescindíveis no tratamento do transtorno bipolar. Além da psicoterapia, o uso de medicações antidepressivas e moderadores de humor pode ser necessário para amenizar os sintomas e auxiliar o paciente na prevenção de episódios depressivos e da fase de mania. Atenção, a prescrição de mediações deve ser sempre feita por psiquiatras.

Transtorno de Stress Pós-Traumático / Clínica do Trauma

O que é?

O Transtorno do Estresse Pós Traumático (TEPT) consiste em uma doença psiquiátrica que acomete pessoas que, após viverem determinada situação traumática, i.e. assédio sexual, violência física, assaltos, acidentes graves, tendem a reviver o estresse da situação em outros momentos da vida. Em resumo, pode-se dizer que o TEPT é a dificuldade que pessoas que sofreram eventos traumáticos têm de se recuperar e voltar a viver uma vida desvencilhada do trauma experimentado.

Sintomas
  • Flashbacks e pesadelos ligados ao evento traumático;
  • Isolamento social: a pessoa que sofre de TEPT tende a evitar situações que a lembrem do evento traumático e isso pode levar a um afastamento da vida social;
  • Ansiedade: calafrios, taquicardia, dificuldade de concentração;
Tratamentos
Como na maior parte dos distúrbios mentais, o tratamento para aqueles que sofrem com o Transtorno do Estresse Pós Traumático (TEPT) é psicoterápico. Ou seja, o tratamento é desenvolvido por meio de sessões de psicoterapia que consiste em um método de tratamento psicológico que utiliza a relação entre o profissional e o paciente. Nas sessões de psicoterapia o psicólogo, ao lado do paciente, irá investigar as causas e os gatilhos que fazem com que o paciente não consiga retomar a sua qualidade de vida diante de um trauma já passado, mas que ainda se faz presente emocionalmente em sua vida. No caso do tratamento do Transtorno do Estresse Pós Traumático (TEPT), a psicoterapia é essencial, pois, o psicólogo tem ferramentas para descobrir junto com o paciente os gatilhos que o leva a reviver o trauma que foi vivenciado em um momento passado de sua vida. Esse reconhecimento é fundamental para que o paciente possa desenvolver uma vida saudável e estruturada. Ao (re) conhecer as situações que encadeiam as situações de flashbacks o paciente pode prevenir o desenvolvimento dos sintomas desagradáveis que o levam de volta a um estresse já ultrapassado. Para alcançar esse nível de autoconhecimento libertador, a psicoterapia e o psicólogo são aliados imprescindíveis no tratamento do Transtorno do Estresse Pós Traumático (TEPT). Além da psicoterapia, o uso de medicações ansiolíticas pode ser necessário para amenizar os sintomas e auxiliar o paciente Atenção, a prescrição de mediações deve ser sempre feita por psiquiatras.

Transtorno Obsessivo Compulsivo (TOC)

O que é?

Como o nome sugere, o transtorno obsessivo compulsivo (TOC) consiste em uma perturbação mental que marca a vida do indivíduo pela ocorrência de obsessões seguidas de compulsões. As obsessões consistem em pensamentos fixos e as compulsões consistem em ações repetidas que são desenvolvidas em consequência dos pensamentos obsessivos. Com efeito, após ser acometido por pensamentos recorrentes que provocam ansiedade e mal-estar, o indivíduo desenvolve ações compulsivas para acalmar-se. Por exemplo, o indivíduo que desenvolve TOC pode ter pensamentos obsessivos do tipo “se eu não checar se fechei a porta 10 vezes, irei morrer”. Então, o indivíduo, toda vez que sai de casa, age compulsivamente, checando se fechou a porta 10 vezes. Essa doença ficou mais conhecida com personagens da televisão e do cinema como a Monica Geller do humorístico Friends. Ainda, a personagem de Jack Nicholson tem sérios sintomas de TOC no filme “Melhor é impossível”, a atuação de Nicholson rendeu-lhe um Oscar de melhor ator. (veja algumas cenas em “Saiba Mais”) No entanto, longe de ser uma situação cômica, esse ciclo vicioso atrapalha a vida de quem sofre com essa doença.

Sintomas
Os sintomas do TOC consistem em pensamentos obsessivos e comportamentos compulsivos que ultrapassam os limites do razoável causando grande ansiedade e stress. Os pensamentos obsessivos e compulsivos de quem sofre com TOC são auto impostos e, por isso, difícil de classificar. Apenas para exemplificar, pessoas que sofrem com TOC podem desenvolver pensamentos obsessivos e comportamentos relacionados com:
  • Necessidade de limpeza
  • Necessidade de simetria
  • Acumulação de objetos sem motivos racionais
  • Perfeccionismo exacerbado
  • Limpeza excessiva
  • Organização extrema
Em saiba mais, separamos algumas cenas do seriado Friends e do filme Melhor é Impossível nos quais se pode observar alguns sintomas da doença, embora de forma cômica, que não é o caso da realidade de quem sofre com TOC.
Tratamento
Como na maior parte dos distúrbios mentais, o tratamento para aqueles que sofrem com o transtorno obsessivo compulsivo (TOC) é psicoterápico. Ou seja, o tratamento é desenvolvido por meio de sessões de psicoterapia que consiste em um método de tratamento psicológico que utiliza a relação entre o profissional e o paciente. Nas sessões de psicoterapia o psicólogo, ao lado do paciente, irá investigar as causas e os gatilhos que fazem com que o paciente não consiga se livrar dos pensamentos obsessivos que lhe leva a comportamentos compulsivos que não encontram sentido no mundo real. No caso do tratamento do transtorno obsessivo compulsivo (TOC), a psicoterapia é essencial, pois, o psicólogo tem ferramentas para descobrir junto com o paciente os gatilhos que o leva aos seus pensamentos obsessivos. Esse reconhecimento é fundamental para que o paciente possa desenvolver uma vida saudável e estruturada. Ao (re) conhecer as situações e os motivos desses momentos desencadearem pensamentos obsessivos o paciente pode prevenir o desenvolvimento dos comportamentos compulsivos, superando necessidades autoimpostas. Para alcançar esse nível de autoconhecimento libertador, a psicoterapia e o psicólogo são aliados imprescindíveis no tratamento do transtorno obsessivo compulsivo (TOC). Sempre em companhia da psicoterapia, o uso de medicações antidepressivas pode ser necessário para amenizar os sintomas e auxiliar o paciente no controle dos sintomas. Atenção, a prescrição de mediações deve ser sempre feita por psiquiatras.

Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG)

O que é?

O Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG) é uma doença psíquica que consiste na preocupação excessiva diante da vida quotidiana com sintomas que persistem por um período de ao menos 6 meses. Quem sofre de TAG experimenta sintomas de ansiedade mesmo sem estar diante de situações excepcionais o que gera grande desgaste físico e psíquico ao indivíduo que tem dificuldades em manter o foco em atividades produtivas.

Sintomas
  • Inquietude persistente sem motivo aparente;
  • Preocupação excessiva diante de fatos da vida quotidiana;
  • Cansaço;
  • Tensões/dores musculares;
  • Sudorese excessiva;
  • Calafrios;
  • Problemas gastrointestinais;
  • Problemas de memória e dificuldade de concentração;
  • Alterações da rotina de sono (insônia);
Tratamentos
Como na maior parte dos distúrbios mentais, o tratamento para aqueles que sofrem com o Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG) é psicoterápico. Ou seja, o tratamento é desenvolvido por meio de sessões de psicoterapia que consiste em um método de tratamento psicológico que utiliza a relação entre o profissional e o paciente. Nas sessões de psicoterapia o psicólogo, ao lado do paciente, irá investigar as causas e os gatilhos que fazem com que o paciente não consiga se desligar de preocupações constantes que não encontram sentido no mundo real. No caso do tratamento Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG), a psicoterapia é essencial, pois, o psicólogo tem ferramentas para descobrir junto com o paciente os motivos que os leva a preocupar-se sem causa aparentes. Esse reconhecimento é essencial para que o paciente possa desenvolver uma vida saudável e estruturada. Para alcançar esse nível de autoconhecimento libertador, a psicoterapia e o psicólogo são aliados imprescindíveis no tratamento do Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG). Sempre em companhia da psicoterapia, o uso de medicações ansiolíticas pode ser necessário para amenizar os sintomas e auxiliar o paciente no controle de sua vida quotidiana. Atenção, a prescrição de mediações deve ser sempre feita por psiquiatras.

Questões sobre a sexualidade

O que é?

A disfunção sexual cobre os vários modos nos quais um indivíduo é incapaz de participar de um relacionamento sexual como ele desejaria. Pode haver falta ou excesso de interesse ou prazer, falha na resposta fisiológica , ou incapacidade para controlar ou experimentar orgasmo.

Sintomas
  • Aversão sexual
  • Falta de prazer sexual
  • Falha da resposta genital
  • Disfunção orgásmica
Tratamento
Como na maior parte dos distúrbios mentais, o tratamento para aqueles que sofrem com disfunção sexual é psicoterápico. Ou seja, o tratamento é desenvolvido por meio de sessões de psicoterapia que consiste em um método de tratamento psicológico que utiliza a relação entre o profissional e o paciente. Nas sessões de psicoterapia o psicólogo, ao lado do paciente, irá investigar as causas dos sintomas que trazem sofrimento a vida do paciente. Assim, o tratamento psicoterápico tem objetivo de resgatar, recontar e desenrolar a história de vida do paciente, para que ele possa se libertar de amarras que não são visíveis. A ajuda do profissional é importante para a identificação dessas amarras que impedem o desenvolvimento emocional do paciente e podem impactar nas suas possibilidades de relacionamentos afetivos. Além da psicoterapia, o uso de medicações antidepressivas e ansiolíticas, prescrita por psiquiatras, pode amenizar os sintomas em casos graves.
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